
O casario se estende feliz,
colorido, e algo inconsciente
sob o sol da tarde.
São telhados desgastados,
pinturas misturadas
nas paredes erguidas à moda
de desenhos infantis.
Um cachorro ladra ao longe,
as mãos de um casal se encontram
indiferentes às varandas,
aos quintais,
ao vai-e-vem dos carros,
aos "out-doors", aos sinos da catedral
e à lentidão que se crava,
acordando a todos para o fato
de que o tempo não pára,
por mais que o casario
estenda os braços
cada vez mais.
Cissa de Oliveira
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Parabéns pelo lindo blog.
ResponderExcluirAdoro ler seus poemas.
beijosssss
Parabéns pelo blog e por presentear nos com poemas giros, carregados de leveza.
ResponderExcluirBjsssss